quarta-feira, 18 de maio de 2011

FALANDO SOBRE COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES



OLÁ
É certo que as empresas, e também os homens, precisam se comunicar, mas, nesse comunicar-se, estarão sempre correndo o risco de se trumbicar, se não administrarem muito bem os seus discursos. Isso significa que as empresas devem cuidar quando se comunicam com seus públicos de relacionamento (stakeholders). Temos visto verdadeiros crimes contra a imagem de empresas por conta de uma visão ingênua, quando não irresponsável, com relação à comunicação organizacional.

Muitos empresários ainda não se deram conta de que a comunicação agrega valor e contribui para manter a empresa no mercado.

Comunicação é mais do que transferência de informação de um emissor para um receptor. É um processo dialógico, vivo, complexo e dinâmico, no qual as pessoas estabelecem relações de afeto, ódio, amor, medo, solidariedade, hostilidade, etc. Comunicação integra múltiplos modos de expressão, resultantes das variadas possibilidades de manifestação do ser humano e de sua necessidade de estabelecer relacionamentos. Essas formas comunicacionais transcendem a oralidade e a escrita, como o gesto, o olhar, a mímica, o espaço interindividual e até mesmo o silêncio.


Embora não seja possível identificar uma receita única de políticas de comunicação nas empresas de sucesso, existe algo comum em todas elas: a comunicação organizacional é tratada como área estratégica e localizasse administrativamente ao lado da direção da empresa. E por que deve estar no nível estratégico? É necessário um olhar sistêmico, de conjunto, para que se desenvolvam políticas de comunicação sintonizadas com os direcionamentos estratégicos da organização e que tragam equilíbrio entre os interesses da empresa e os de seus públicos de relacionamento.

Trechos do artigo de Artur Roman “COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL: Quem se comunica se trumbica!”.

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